O Absolutismo Monárquico (Texto III)

O ABSOLUTISMO

     As bases das monarquias nacionais:

          Justiça real;
          Exército real;
          Imposto único;
          Moeda única;
          Teoria – rei representante de Deus na terra;
          Fatores que contribuíram para a centralização do poder real;
          O crescimento do poder real juntamente com a expansão do comércio;
          Apoio que os comerciantes davam aos reis;
          A perda parcial do poder da nobreza, em benefício do rei;

Teóricos do absolutismo

     Surgiram várias teorias justificadoras do estado absolutista:

          Nicolau Maquiavel – defende que a política deve atender ao interesse nacional.
          Thomas Hobbes – em seu livro Leviatã, mostra que o estado seria uma grande entidade todo poderosa que dominaria todo cidadão. Para Hobbes a autoridade do Estado deve ser absoluta, para proteger os cidadãos contra a violência e o caos da sociedade primitiva. É licito o rei governar despoticamente já que o próprio povo deu o poder absoluto.
          Jacques Bossuet – para ele o poder real emana de Deus. A autoridade do rei é sagrada, ele age como um ministro de Deus e rebelar-se contra ele é rebelar-se contra Deus.
          Jean Bodin – autor de a República, defende a ideia da soberania não partilhada. Para ele o poder também emana de Deus e o príncipe tem o poder de legislar sem precisar do consentimento de quem quer que seja.
          Hugo Grotius – defende o governo despótico, o poder ilimitado do estado, afirmando que sem ele estabeleceria o caos e a turbulência política.

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